COMO FUNCIONA NOSSO CEREBRO
Segundo STANISLAS DAHAENE (APRRENDRE 2018), Odebate entre o inato adquirido ja dura anos.
O bebê parece uma pagina em branco, uma lousa vazia, que a experiencia deve preencher?
No seculo IV ac. PLATÃO já descartou a ideia de que nosso cerebro veio ao mundo desprovido de conhecimento. pelo contrario diz platão, somos guardioes desde o nascimento, de duas estruturas maciças: "o poder do conhecimento" e o "orgão por meio do qual todos adquirem educação". Convergencia notavel: em outras escritas podemos ver que atravez de conclusões e dados cientificos dizem que: O aprendizado é infinitamente mais eficaz se, por um lado, existe um grande espaço de hipoteses, um conjunto de modelos mentais providos de inumerosas configurações para escolher, e por outro lado, algarismos sofisticados capazes de ajustar seus parametros de acordo com dados recebidos do mundo exterior. Como se pode ver no debate entre o inato e o adquirido, substimamos os dois!
O aprendizado requer uma aquitetura dupla, uma enorme quantidade de modelos geradores internos e eficientes para ajusta-los à realidade. As redes neurais artificiais fazem isto à sua manira, confiando a representação de modelos mentais.
No entanto esses sistemas, capturam o conhecimento estrito e inconsciente de imagens ou fala, porem ainda não sabem como representar hipoteses mais abstratas, como regras gramaticais ou a logicas das operações matematicas, (elas vagam em desordens que conflituam com as experincias constantes vividas).
O cerebro humano parece funcionar de uma maneira diferente, nosso conhecimento cresce pela combinação progressiva de simbolos. De acordo com a hipotese do cerebro bayesiano (que se relaciona com a teorias das probabilidades e estatisticas), chegamos ao mundo com uma vasta combinação de sementes em potencial.
Esta linguagem do pensamento, dotada de primitivas e abstratas regras gramaticais, preexiste todo aprendizado.
Cria um imenso espaço de hipoteses que só resta testar. Para fazer isto, nosso cerebro age como um cientista: coletando dados estatisticos que ele seleciona de uma vasta escolha de possiveis modelos generativos do mundo exterior. Esta visão do aprendizado pode parecer contra-intuitiva. Isso sugere que o cerebro de cada bebê humano já contem, em potencial, todas as linguas do mundo, todos os eventos que ele pode se lembrar.
A combinatória do cerebro deve ser tal que todos esses objetos de pensamentojá estejam lá, em potencial, com suas probabilidades e a priori a capacidade de coloca-los em jogo quando a experiencia exigir que sejam revisados.
É assim que funciona um bebê?
Todas informações sobre este texto podemos encontrar em (oa talentos do cerebro, o desafio da maquinas) STANISLAIS DAHAENE, 2018, editora Odile jacob.
O bebê parece uma pagina em branco, uma lousa vazia, que a experiencia deve preencher?
No seculo IV ac. PLATÃO já descartou a ideia de que nosso cerebro veio ao mundo desprovido de conhecimento. pelo contrario diz platão, somos guardioes desde o nascimento, de duas estruturas maciças: "o poder do conhecimento" e o "orgão por meio do qual todos adquirem educação". Convergencia notavel: em outras escritas podemos ver que atravez de conclusões e dados cientificos dizem que: O aprendizado é infinitamente mais eficaz se, por um lado, existe um grande espaço de hipoteses, um conjunto de modelos mentais providos de inumerosas configurações para escolher, e por outro lado, algarismos sofisticados capazes de ajustar seus parametros de acordo com dados recebidos do mundo exterior. Como se pode ver no debate entre o inato e o adquirido, substimamos os dois!
O aprendizado requer uma aquitetura dupla, uma enorme quantidade de modelos geradores internos e eficientes para ajusta-los à realidade. As redes neurais artificiais fazem isto à sua manira, confiando a representação de modelos mentais.
No entanto esses sistemas, capturam o conhecimento estrito e inconsciente de imagens ou fala, porem ainda não sabem como representar hipoteses mais abstratas, como regras gramaticais ou a logicas das operações matematicas, (elas vagam em desordens que conflituam com as experincias constantes vividas).
O cerebro humano parece funcionar de uma maneira diferente, nosso conhecimento cresce pela combinação progressiva de simbolos. De acordo com a hipotese do cerebro bayesiano (que se relaciona com a teorias das probabilidades e estatisticas), chegamos ao mundo com uma vasta combinação de sementes em potencial.
Esta linguagem do pensamento, dotada de primitivas e abstratas regras gramaticais, preexiste todo aprendizado.
Cria um imenso espaço de hipoteses que só resta testar. Para fazer isto, nosso cerebro age como um cientista: coletando dados estatisticos que ele seleciona de uma vasta escolha de possiveis modelos generativos do mundo exterior. Esta visão do aprendizado pode parecer contra-intuitiva. Isso sugere que o cerebro de cada bebê humano já contem, em potencial, todas as linguas do mundo, todos os eventos que ele pode se lembrar.
A combinatória do cerebro deve ser tal que todos esses objetos de pensamentojá estejam lá, em potencial, com suas probabilidades e a priori a capacidade de coloca-los em jogo quando a experiencia exigir que sejam revisados.
É assim que funciona um bebê?
Todas informações sobre este texto podemos encontrar em (oa talentos do cerebro, o desafio da maquinas) STANISLAIS DAHAENE, 2018, editora Odile jacob.
Nossos não, cuidado, que coisa, para já com isto, senta, quieta....são algumas ferramentas que conduzem nossos filhos, alunos ao medo da tentativa.
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