Escola a luz da ciência

 As descobertas a nível de neurociência são fatos que embasam as palavras do ministro de Educação da França JEAN MICHEL BLANQUER, " a escola é ligada aos métodos da ciência e com isto é necessário que as políticas públicas avancem a luz do conhecimento". Como entender as mudanças se não houver tentativas no aprofundamento do mecanismo da aprendizagens das crianças?, Como saber do ensinar se não entendemos o aprender? Saber como aprender nós leva a leituras, debates e pesquisas voltadas a evolução da neurociência e suas investigações. Como nosso cérebro aprende?.

Temos pontos importantes na questão do entender o funcionamento da melhoria de nosso cérebro, e a permanente dúvida se isto é possível! Elane Sender, coloca muito tempero na discussão que permite dizer que, " aprendizagens, concentração, memória...Os pesquisadores em neurociência se multiplicam, permitindo a elaboração de estratégias que estimulem as capacidades cognitivas e consigam tirar melhor proveito de nossas emoções". (revista sciences et avenir - 2018 n° 587). Podemos analisar as proposições de Celine Alvares, (2019), quando aponta as funções executivas

como:

A memória de trabalho, sendo uma capacidade de guardar uma informação na memória por um curto espaço de tempo.

O controle inibidor, como sendo a capacidade de se controlar, se concentrar e de inibir distrações.

A flexibilidade cognitiva, como a capacidade de detectar seus erros, corrigir, preservar e se mostrar criativo.

Como tudo isto pode ser estudado se as políticas públicas não avançarem na direção de melhorias de projetos direcionados a educação, das pesquisas e descobertas científicas em especial da neurociência. Precisamos discutir sobre como aprender e sair das linhas traçadas pelos conhecimento fragmentado que tanto nós atormenta. Isto são ideias que podem contribuir com as pessoas que estão voltadas a mudanças e possibilidades futuras.

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