UMA VIAGEM PELA TRANSVERSALIDADE NA EDUCAÇÃO

Como vagar sem sentir o sabor das ações que nos cercam?, como saber se podemos ou não nos sentir meio se só olhamos de fora?, como dizer que algo existe, pelo simples fato de escutar alguem falar?.
O termo VAGABUNDO pode muito bem ser visto de forma perjorativa, mais no entanto é vagando pelas historias reais que sabemos como podemos nos sentir conhecedores de muitas situações. andar pelas feiras, mercados, filas, hospitais, comercio, escolas, onibus lotados, tudo isto vai nos levar a refletir como professores em qual estado esta nossa educação, em qual ponto estamos pecando com nossas contribuições a sociedade. As nossas experiencias nos permitem entender de alguma forma que é preciso fazer algo para mudar estas realidade que muitas vezes nos assusta e segundo BUSQUETS (1998),  "os conteudos escolare não devem ser tratados como um fim, mais como um meio, para reflexão sobre os grandes problemas sociais...." e nesta hora nos questionamos como pensamento voltado para a nossa pratica, onde estão e como podemos ver os problemas sociais?.
- Indo as feiras com as nossas mesmas atitudes de como somos no nosso trabalho?,
- Entrando no carro na garagem de casa e ao chegar na feira baixar o vidro e pedir algo e voltar?,
- Fazendo um pedido pelo telefone?
- Indo a shopings por ser mais confortavel?. A quem estamos levando nossa tentativa de transformação?.
Não é facil eu bem entendo, porem o que nos vem facil não nos permite analise de como, quando e onde. Vamos VAGABUNDEAR pelas nossas escolas reais da comunidade, são elas que estão formando nossos jovens e eu falo das feiras, onde a poluição sonora impera, as mais diversas formas de se comunicar estao vivas, não quero com isto ser demagogo, mais os planos de educação estão clamando pelas nossas atitudes. esccutei em Shakespeare que, nunca devemos dizer a uma criança que sonhos são bobagens, pois seria um desatre se elas acreditassem. Isto me motiva a dizer que temos boas propostas e com eles muitas vertentes, não liguem para os que jogam pedras por ver voce caminhar em busca de suas informações, as vezes eles nem entendem o que é ser ignorante de fatos que nos cercam, sejam audaciosos e vamos juntos fazer uma educação melhor baseada nos sentimentos de competencia, sentimento de confiaça, sentimento de associação, sentimento de poder, sentimento de limites. Talvez isto nos motive a sermos muito mais motivados apesar do momento que vivemos sobre tudo, mais afinal em quanto houver vida, existe uma luz para mantermos brilhando. a nossa vida. AINAL SOMOS PROFESSORES.

Comentários

  1. Muitos são os desafios da educação no que se refere a como e porque ensinar no século XXI. Somos produtos (sociedade) do ensinar todo mundo na caixinha, numa sala organizadinha, sem barulho, sem coisas verdadeiras (como feiras por exemplo) que realmente podem fazer sentido no ato de ensinar e aprender .Meu aluno precisa apreender a ideia de que o que ele aprende faz parte da sua realidade e não de uma imagem de um mundo certinho criado para ser idealizado por todos, independente de onde o aluno é ou estar.
    Vagabundear por espaços “certinhos, impecáveis sem problemas, que as vezes excluem muito mais que incluem, talvez seja uma tarefa para quem deseja educar, ensinar e aprender que é hora de mudar em nome de uma geração que vem se transformando ao longo das últimas décadas.
    O professor tem que ser como uma Fênix, a cada turma nascer novamente!

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    1. As experiências são chaves de resolução de muitos problemas, não podemos querer mudanças apenas com suposições infundadas, somos capazes de flanar através de nossas curiosidades e assim poder que dizer como Vaclav Havel, " que as nossas próprias falhas são os nossos maiores inimigos", quem não navega em mares bravios, dificilmente será um bom marujo.

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  2. Vivemos numa revolução cultural acelerada e espantosa! Espantosa no sentido de que estamos dentro de num turbilhão de mudanças e dependendo de onde você está, elas podem ser mais aceleradas, por isso,nós professores devemos fugir da zona de conforto de que já sabemos tudo o que e como ensinar. Não podemos nos considerar prontos se ensinamos sempre da mesma forma. Ensinar também é um processo que obrigatoriamente tem que passar por evolução constante.Ele também muda, dependendo do tempo e do espaço. Se nós professores não mudarmos a forma de ensinar perderemos o bonde da História! Mas tenho um questionamento para você. Lhe confesso que sei o que tem que ser feito, porém, na sua opinião como esse "vagabundear" pelos mais diferentes espaços pode contribuir para mudanças na nossa forma de ensinar?

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  3. O vagabundo é um errante que baila de forma graciosa sobre diversas situações e com isto ele vive nas mais diversas práticas de experiências e aprender com muita tranquilidade e segurança o que levamos muito tempo para entender e tentar explicar. Vagabudear pela educação é absorver as mais diversas práticas para poder trocar as experiências com as necessidades do saber fazer. O ensino aprendizagem depende de buscas e atrevimento além de atitudes.

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