A GRANDE CRISE
Hoje dizemos que o mundo esta em crise, as fabricas e grandes empresas demitindo profissionais e muitas outras coisas perdendo força no mercado em todas as atividades.
no entanto exitem apenas coisas que chamamos de busca do que não temos é que esta nos fazendo morrer de tédio por termos nos tornado dependente de ambições e uma grande sensação de quero mais, isto é pouco, preciso ter mais, emfim esta busca pelo que ainda não temos nos sufoca muito, e neste caminho esquecemos de fazer e ter o simples, o normal o natural que sempre nos foi suficiente. Perdemos grandes amigos pelo simples fator de não ter tempo para o velho bate papo costumeiro, deixamos nossos jardins morrem pelo fato de não poder mais ver as rosas brotarem, pelo fato de chegarmos cansados e sempre a noite não precisamos mais do tênis da caminhada, ja temos outros meios de fazer a solitária preparação para o nada. vivemos em um ócio social pela falta de ver as coisas que sempre nos foi suficiente.
Hoje a incerteza de nos mesmos nos faz acreditar no que nem certeza temos que existe. " O maior inimigo do homem é o próprio homem", "O maior inimigo da racionalidade é a racionalização" "Os maiores inimigos estão no interior". segundo Edgar Morin (inteligencia e complexidade), somos escravos do que chamamos de ambição em diversos aspectos, social, profissional e em tudo que pode nos parecer ser de maior grandeza.
Não é possível que em nossas vidas as coisas mais comuns que tivemos não nos fazem bem para nada, não acredito que o mode de nossos pais nos criarem não foi o mais saudável e feliz encantamento. por isso hoje eu pensei muito que, estamos procurando muito onde não existe o que já temos, vamos voltar o olhar para dentro de nos e realmente encontrar o que nunca saiu de nossas vidas.
Existem coisas bem próximas de nos que perderam a utilidade apenas por não termos mais usado, como por exemplo: tente neste momento mexer apenas os dedos menores dos pés, em movimentos simples ou circulares, e depois os outro e o outro, isto sem mexer o do lado. ai você vai ver que temos no nosso próprio corpo membros que esquecemos que existem, existem em nossas casas cômodos que faz muito tempo que não visitamos, quando levamos um animal para casa no inicio é uma festa, e depois ou hoje mesmo pense quantas vezes você não passeia com ele. este lado da psicomotricidade, psicosociomotricidade, motricidade expressiva, todos nos estamos esquecendo ou melhor estamos deixando morrer dentro de nos as coisas que sempre nos foram suficientes, vamos a rua ver como estão as coisas, falar com nossas plantas, animais, amigos, parentes que hoje estão muito distantes. vamos viver sem ver que a crise esta no telefone novo que tanto queremos e o velho ainda faz de tudo que nos é saudável e pratico no ponto de vista do que pensamos ser saudável e pratico.
no entanto exitem apenas coisas que chamamos de busca do que não temos é que esta nos fazendo morrer de tédio por termos nos tornado dependente de ambições e uma grande sensação de quero mais, isto é pouco, preciso ter mais, emfim esta busca pelo que ainda não temos nos sufoca muito, e neste caminho esquecemos de fazer e ter o simples, o normal o natural que sempre nos foi suficiente. Perdemos grandes amigos pelo simples fator de não ter tempo para o velho bate papo costumeiro, deixamos nossos jardins morrem pelo fato de não poder mais ver as rosas brotarem, pelo fato de chegarmos cansados e sempre a noite não precisamos mais do tênis da caminhada, ja temos outros meios de fazer a solitária preparação para o nada. vivemos em um ócio social pela falta de ver as coisas que sempre nos foi suficiente.
Hoje a incerteza de nos mesmos nos faz acreditar no que nem certeza temos que existe. " O maior inimigo do homem é o próprio homem", "O maior inimigo da racionalidade é a racionalização" "Os maiores inimigos estão no interior". segundo Edgar Morin (inteligencia e complexidade), somos escravos do que chamamos de ambição em diversos aspectos, social, profissional e em tudo que pode nos parecer ser de maior grandeza.
Não é possível que em nossas vidas as coisas mais comuns que tivemos não nos fazem bem para nada, não acredito que o mode de nossos pais nos criarem não foi o mais saudável e feliz encantamento. por isso hoje eu pensei muito que, estamos procurando muito onde não existe o que já temos, vamos voltar o olhar para dentro de nos e realmente encontrar o que nunca saiu de nossas vidas.
Existem coisas bem próximas de nos que perderam a utilidade apenas por não termos mais usado, como por exemplo: tente neste momento mexer apenas os dedos menores dos pés, em movimentos simples ou circulares, e depois os outro e o outro, isto sem mexer o do lado. ai você vai ver que temos no nosso próprio corpo membros que esquecemos que existem, existem em nossas casas cômodos que faz muito tempo que não visitamos, quando levamos um animal para casa no inicio é uma festa, e depois ou hoje mesmo pense quantas vezes você não passeia com ele. este lado da psicomotricidade, psicosociomotricidade, motricidade expressiva, todos nos estamos esquecendo ou melhor estamos deixando morrer dentro de nos as coisas que sempre nos foram suficientes, vamos a rua ver como estão as coisas, falar com nossas plantas, animais, amigos, parentes que hoje estão muito distantes. vamos viver sem ver que a crise esta no telefone novo que tanto queremos e o velho ainda faz de tudo que nos é saudável e pratico no ponto de vista do que pensamos ser saudável e pratico.
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